sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Andropausa

"Tu, Senhor e Deus nosso, és digno de receber a glória, a honra e o poder, porque criaste todas as coisas, e por Tua vontade elas existem e foram criadas" (Apocalipse 4:11)

Andropausa? O que é e como tratar

Andropausa é na verdade um Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino, (DAEM), conhecida como menopausa masculina, mas na verdade não há nada para pausar, como a menstruação na menopausa. Ocorre geralmente entre as idades de 40 a 55 anos, quando os homens podem percebem sintomas semelhantes à menopausa embora não apresentem um ponto tão característico como a interrupção da menstruação para definir essa etapa. Ocorre nessa fase uma queda no nível da testosterona (hormônio) e com isso as mudanças ocorrem muito gradualmente nos homens. O homem experimenta um declínio gradual de suas funções gonadais, caracterizada pela diminuição da taxa de testosterona e da produção de espermatozóides.

Para passar pela andropausa, é fundamental conhecer as mudanças físicas e emocionais do envelhecimento masculino, há perguntas que ajudam a começar a pensar no assunto:

01 - Você anda mais cansado que de costume? 02 - Está menos disposto para o sexo? 03 - Tem se irritado com muita facilidade? 04 - Você perdeu peso? 05 - Você perdeu a alegria de viver? 06 - Você vive triste e desanimado? 07 - Sua ereção está menos consistente? 08 - Tem sido mais difícil manter a ereção durante o ato sexual? 09 - Você adormece depois do jantar? 10 - Sua performance no trabalho deteriorou recentemente?
Sintomas de Andropausa
A deficiência de testosterona apresenta variedade de sintomas, e pode estar relacionada a várias doenças. 
Resposta positiva nos itens 1 ou 7, ou três respostas positivas nos demais itens, sugere hipogonadismo (embora não obrigatoriamente).
A causa para algumas mudanças físicas e emocionais após os 40 anos pode ser a andropausa. Mas a confirmação do diagnóstico requer a presença de níveis sanguíneos de testosterona abaixo do intervalo normal. Saiba que resultados abaixo de 200 mg/dL são considerados confirmatórios. Mas, há casos de homens com níveis normais apesar de terem sintomas de hipogonadismo (termo médico para um defeito no sistema reprodutor que resulta na diminuição da função das gônadas (ovários ou testículos)). Nessas situações, há necessidade de exames laboratoriais mais detalhados.
Os níveis sanguíneos de testosterona devem ser determinados mensalmente, porque a disfunção sexual costuma ser corrigida assim que eles atingem a metade inferior da faixa da normalidade, mas os efeitos positivos sobre as massas óssea e muscular podem exigir níveis mais elevados para se fazerem sentir.
 Cerca de 20% dos homens entre 50 e 60 anos apresentam a andropausa. Este número aumenta para mais de 80% após os 80 anos. 
Possíveis sintomas:
Diminuição da qualidade das ereções -Ejaculação precoce - Perda de memória -Nervosismo - Insônia - Queda da libido (apetite sexual) - Perda de cabelo - Diminuição da massa muscular - Alterações no humor - Doenças cardiovasculares - Osteoporose e o famigerado aumento da gordura abdominal.
Não há maneira de prever quem vai ter sintomas de andropausa que tornem necessários procurar ajuda, nem a idade exata em que os sintomas irão ocorrer.
Alguns exames auxiliam a verificação da andropausa tais como:
1 - Exame de sangue para verificar o índice de testosterona. Ele é o melhor jeito para diagnosticar a andropausa e calcular a dosagem de testosterona no sangue. Isso porque, são os níveis baixos deste hormônio que caracterizam esta fase. Também é importante realizar outros exames para anular possíveis causas de testosterona baixa, como dosagem da prolactina e gonadotrofinas (hormônios que estimulam os testículos) e hormônios relacionados à função da tireoide. A redução progressiva dos níveis de testosterona se inicia em torno dos 30 anos, a uma taxa de diminuição de 1% ao ano. Por isso, é preciso ficar atento ao diagnóstico após os 50 anos.

2 - Espermograma para verificar a produção dos espermatozoides. 3 - Exame de toque (estado da próstata) 4 - Densitometria óssea 5 - Ecografia da próstata e abdômen.

Na alopatia a reposição hormonal somente deve ser feita com um acompanhamento médico e pode ser feita através de comprimidos via oral, adesivos para pele ou injeção intramuscular. Com isso o homem terá um retardo na osteoporose, um melhor desempenho sexual, melhora dos distúrbios neurológicos.

Atenção: A reposição é contra indicada para pacientes portadores ou com suspeita de carcinoma na próstata, câncer de mama, hiperplasia benigna da próstata e problemas hepáticos. Outras condições que contraindicam a reposição hormonal são a apneia do sono, a poliglobulia (excesso de glóbulos vermelhos), a epilepsia e a insuficiência cardíaca descompensada. Estas, entretanto, são contraindicações relativas que, quando tratadas, não impedem a reposição. Os níveis sanguíneos da testosterona devem ser mantidos dentro dos limites da normalidade.

Sociedade Brasileira de Urologia publicou há alguns anos um consenso estabelecendo parâmetros para o diagnóstico e tratamento da deficiência hormonal masculina, que foi denominada, então Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM). O texto do documento admite que a reposição hormonal masculina ainda está sujeita a controvérsias. Questiona-se desde a real existência do problema e até a necessidade concreta da reposição hormonal. O melhor caminho é ainda a fitoterapia, a trofoterapia e a nosodioterapia, pois são eficientes e seguras. O efeito é ainda melhor quando utilizadas em conjunto.

Falta de Desejo (Libido)

A falta de libido é mais comum nas mulheres do que no homem, porém ocorre com certa frequência e também é queixa comum tanto do próprio homem como da companheira que se sente deixada de lado e não desejada Esse tipo de problema é bem menos comum que a disfunção erétil em si o que se pode observar que homens que têm o desejo normal, mas que não conseguem uma boa ereção.

Algumas causas físicas podem ser citadas: alcoolismo, drogas, obesidade, hiperprolactina (Hiperprolactinemia é o excesso de produção de prolactina (hormônio responsável pela produção do leite)), efeito colateral de medicamentos, baixo índice de testosterona e doenças como diabetes.

No lado psicológico podemos relatar casos associados à depressão, estresse, traumas de infância, homossexualidade latente e até mesmo problemas de relacionamento.

Não há até hoje um medicamento alopata específico para melhora da libido a não ser quando há queda comprovada da testosterona. É importante lembrar que medicações para Disfunção Erétil não melhoram a libido, interferindo apenas na parte de ereção.
Brócolis e couve-flor contêm ingredientes naturais que ajudam o organismo a eliminar estrógeno. Outra maneira de fazer isso é através da utilização do nutriente L-arginina. Um estudo recente mostrou que os homens que tomam pelo menos de dois gramas por dia de L-arginina durante duas semanas tiveram melhora. Outro estudo com homens que tomam cinco gramas por dia, demonstrou resultados semelhantes.

A raiz de salsaparrilha foi utilizada numa bebida suave, como cerveja, e é conhecida na medicina popular como um tratamento para aumentar a virilidade. Não há pesquisa sobre esta planta, mas tem sido usada por várias gerações.

Outra planta conhecida para aumentar a testosterona é originária da Índia e partes da Europa Oriental. Tribulus Terrestris tem mostrado aumentar a testosterona em chimpanzés em mais de 50%. Os efeitos podem ser vistos em poucos dias. O nome comum para a Tribulus terrestris é Puncture Vine.

A raiz de Maca tem sido utilizado na América do Sul como uma bebida e para aumentar a virilidade. Esta planta é da família do rabanete e cresce no alto dos Andes em altitudes acima de 10.000 pés. Num teste efectiado a homens com câncer de próstata, maca fez aumentar a libido, mas não aumentar significativamente os níveis de testosterona no sangue. Esta planta, uma vez que reservada para a realeza inca, também está sob investigação para as questões da menopausa.

A pesquisa mostrou também que a acetil-L-Carnitina aumenta a produção de testosterona. Utilizada para queimar gordura e construir músculos, este importante aumento de nutrientes tanto de testosterona e do hormônio luteinizante.
Brócolis e couve-flor contêm ingredientes naturais que ajudam o organismo a eliminar estrógeno. Outra maneira de fazer isso é através da utilização do nutriente L-arginina. Um estudo recente mostrou que os homens que tomam pelo menos de dois gramas por dia de L-arginina durante duas semanas tiveram melhora. Outro estudo com homens que tomam cinco gramas por dia, demonstrou resultados semelhantes.

A raiz de salsaparrilha foi utilizada numa bebida suave, como cerveja, e é conhecida na medicina popular como um tratamento para aumentar a virilidade. Não há pesquisa sobre esta planta, mas tem sido usada por várias gerações.

Outra planta conhecida para aumentar a testosterona é originária da Índia e partes da Europa Oriental. Tribulus Terrestris tem mostrado aumentar a testosterona em chimpanzés em mais de 50%. Os efeitos podem ser vistos em poucos dias. O nome comum para a Tribulus terrestris é Puncture Vine.

A raiz de Maca tem sido utilizado na América do Sul como uma bebida e para aumentar a virilidade. Esta planta é da família do rabanete e cresce no alto dos Andes em altitudes acima de 10.000 pés. Num teste efectiado a homens com câncer de próstata, maca fez aumentar a libido, mas não aumentar significativamente os níveis de testosterona no sangue. Esta planta, uma vez que reservada para a realeza inca, também está sob investigação para as questões da menopausa.

A pesquisa mostrou também que a acetil-L-Carnitina aumenta a produção de testosterona. Utilizada para queimar gordura e construir músculos, este importante aumento de nutrientes tanto de testosterona e do hormônio luteinizante

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