Eriobothrya japonica - Ameixa-amarelaNomes popularesAmeixeira-amarela, ameixa, ameixa-do-japão, ameixa-japonesa, nêspera, nespereiraNome científicoEriobothrya japonica (Thunb.) Lindl.BasionônioSinônimosFamíliaRosaceaeTipoSubespontânea, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoZoocóricaHábitatAmazônia e Mata Atlântica.Distribuição geográficaÉ originária do Japão e China.Ocorre subespontaneamente no Norte (Pará), Nordeste (Paraíba, Bahia, Alagoas), Centro-Oeste (Goiás), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul) EtimologiaPropriedadesFitoquímicaComposição por 100 g de parte comestível: Calorias, nutrimentos e mineraisCalorias 44, Proteínas 0,2(g), Lipídios 0,6(g), Glicídios 10,7(g), Fibra 0,8(g), Cálcio 18(mg), Fósforo 14(mg), Ferro 0,8(mg)Composição por 100 g de parte comestível: VitaminasVitamina B1 0,02(mg), Vitamina B2 0,05(mg), Niacina 0,3(mg), Vitamina C 10(mg)FitoterapiaOs frutos servem para o preparo de um xarope utilizado para combater a tosse, e para baixar a pressão arterial. Os índios Guarani utilizam-se desta planta para tratamento das dores de ouvido, chamando-a de nhambi kue, pois as gemas apicais assemelham-se ao lóbulo da orelha.FitoeconomiaEspécie esporadicamente utilizada como ornamental frutífera em jardins e pomares caseiros. Os seus frutos são muito apreciados por várias espécies de pássaros, como sanhaços e tucanos, os quais são os responsáveis pela ampla dispersão da espécie nas matas.InjúriaÉ considerada planta invasora de alta invasividade, o que é facilmente verificável, pois em matas secundárias esta espécie é muito freqüente.
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